Encontrei uma mãe com uma opinião que é uma lufada de ar fresco num mundo em que controlar/mandar/influenciar os filhos é para o que se tem mais jeito. Não querendo com isto dizer que conseguimos. Não conseguimos. E além disso geram-se frustrações por o nosso anjinho não ser o que podia ter sido... Lutos de fantasias de filhos que nunca foram (mas podiam tão bem ter sido!...) colidem com relações saudáveis de partilha e troca de ideias. Estamos assim tão satisfeitos que repetiremos padrões até à exaustão?
Até breve!
Ajamos sobre o que sentimos, antes que o sentimos aja sobre nós!
Isabel Filipe
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